segunda-feira, 23 de março de 2009

Incontrolável. Insuportável.

Oi gente! Tudo tranquilo como grilo? Aqui está tudo na santíssima bagunça da Carol. Bem, minha vida está caótica: Estudando feito uma condenada à forca cuja única forma de se livrar da "morte" é gabaritar a bendita prova. "Inicio de ano e já assim, Carol?" Vocês devem ter pensado, pois bem, antes se matar agora de estudar, do que esperar milagre no ultimo minuto do 2° tempo, né! Porém o que me traz aqui hoje, com este post "desabafador" é outra coisa, ou melhor, uma pessoa. Aquele mesmo indivíduo dos posts anteriores que me deixa "doente".
Pessoal, eu quero esquecê-lo e me esforço para isso, mas não consigo. Meu amigo hoje me falou algo mais ou menos assim: Você tem que dar valor a quem valoriza você. Sim. Existe uma pessoa - que NÃO é o amigo que disse isso ¬¬ - que me valoriza e gosta muito de mim e eu não consigo gostar dele da mesma forma, porque eu gosto desse outro ser que NÃO gosta de mim e está NEM AÍ para minha existencia.
Okay okay, eu preciso é de um psicólogo, porque a única explicação pra minha situação é: Eu gosto de sofrer, MAS EU NÃO GOSTO DE SOFRER, SÓ NÃO CONSIGO EVITAR O QUE EU SINTO!
A cada dia que passa se torna mais e mais difícil controlar isso, sabe? Não está passando, nem sendo esquecido, muito menos amenizando. Toda vez que eu olho pra ele, vem tudo de novo e uma ponta de esperança aparece. Esperança não, ILUSÃO. É bizarro. Sim, BIZARRO. Eu meio que fico "orbitando" em torno dele, como um planeta ao redor do sol. Isso soou ridículo, eu sei, mas é a única forma de "definir". Os meus intervalos são sagrados, por causa dele. Na sala eu me recuso a pensar na pessoa pelo bem do meu ano letivo, mas quando o relógio começa a marcar 9:20 am, respiro fundo, tentando acreditar que algo de diferente vai acontecer, como ele vir falar comigo ou vice-versa e ao mesmo tempo, tentando evitar essa sensação. São os melhores 20 minutos da minha manhã (risos). Mesmo que ele esteja a 15 metros de distância e eu só possa olhar.
Quando ele falta, me bate um... vazio. Uma sensação de " Que merda! Não tem graça sem ele!" e o resto da manhã parece não ter motivo, mas aí eu lembro que preciso fazer o ensino médio para ir pra faculdade e a sala de aula cria alguma razão de existir com esse pensamento.
Gente, não sei mais o que faço ou o que deixo de fazer. Não consigo deixar de gostar dele e só piora. Por favor, se tiver algum psicólogo, psiquiatra ou apenas alguém com uma experiência na situação, me dê uma recomendação. Muito obrigada desde já.
Até mais, meus anjos.
- Carolina Aquino.

Um comentário:

  1. da uma voadora nele carol! pra ver se ele te nota "/


    - a proposito aquela sua rima do começo, foi muito besta, tem que melhorar =D

    ResponderExcluir