terça-feira, 21 de julho de 2009

Neurolinguística e dominar o mundo!

Ontem conheci uma pessoa que seria um excelente político, ou revolucionário, ou pastor, ou o que ele é: Professor - afinal professores são formadores de opinião. Depois de uma conversa ao lado dos meus pais, ele falava com tanta força em sua voz, tanta convicção, dizendo sobre todas as dificuldades do vestibular e assim por diante, mas no final com a mesma "força" transmitia o pensamento de "EU VOU CONSEGUIR! EU TENHO O PODER! EU POSSO!". Seguido pelo "Aqui é o lugar certo. Estamos em primeiro lugar nas faculdades. Aqui é A Escola."

Qualquer adolescente normal* e qualquer pai e mãe que não conhecesse o método que aquele senhor estava usando, trocaria seu filho de escola naquele instante e depositaria todas as suas fichas naquele senhor (não que isso fosse errado, pois ele é o diretor de uma das melhores escolas do Rio). Saí daquela sala com uma pontinha de "Eu estou na UFRJ!", mas não é bem assim. O propósito da minha ida à essa escola era ver um "curso" pré vestibular fora do horário da minha (amada e querida) escola - que não pretendo trocar.

É interessante o poder que as pessoas podem ter sobre outras quando essas não sabem com o que estão lidando. As palavras, os gestos, até o tom da voz, a entoação, a forma de olhar,... Tudo isso te induz a ter estimulos neurológicos e experimentar várias sensações, que podem - ou não - embaralhar na hora da sua escolha e mudá-la. Sensações como esperança, coragem, amor próprio, convicção, determinação ou medo, tristeza,... Ah.

Bendita neuroliguística!! Quem sabe usá-la detém o poder.

Meus queridos e queridas, até o próximo post.

- Carolina Aquino.

ps.: Não se enganem pela neurolinguística.
ps 2.: *normal= não que eu não seja normal, eu só gosto de ler além de Capricho e cia.
ps 3.: Escutando DeeVeeBee. Eu gostei. Joguem no google. Ahh, caça no myspace. O artista me add ;)

Um comentário:

  1. Eh mesmo. Em situações como essas, esses tipos de palavras, vindas da pessoa correta que possa dizê-las, aumenta nossas expectativas e convicções.

    UFRJ? eu tbm!


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