O branco da neve, contornado e levemente manchado por folhas queimadas em algum incêndio, não ofusca o sangue desenhado.
Sangue que falta a alguém.
A noite, escondida pelas árvores altas, iluminada pelo brilho da lua cintilante no céu, omite os mais puros e sujos segredos.
O ar fraco circula alimentando a vida.
Um paraíso frio e sombrio
Que lembra o fim.
Fim de algo que nunca existiu,
Mas é só um rosto.
- Carolina Aquino.
obs.: Um devaneio na sala de aula.
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
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woloks. amei <3
ResponderExcluirAmo seus devaneios, cara! <3
ResponderExcluirahh.. e 'sr. A' é como eu me refiro ao Amor. rs
;*
Amoo vc!
Minha poeta! :DD
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